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A Batalha de Monte Cassino, também conhecida como a “Batalha pela Linha Gustav”, foi um confronto armado que ocorreu entre setembro de 1943 e maio de 1944, durante a Segunda Guerra Mundial.

A batalha teve lugar no Monte Cassino, uma colina situada na região central da Itália, próxima a Roma. Foi uma série de quatro batalhas travadas entre as forças aliadas e o Exército Alemão, com o objetivo de abrir caminho para a entrada de Roma.

As forças aliadas incluíam aproximadamente 240.000 homens, 1.900 tanques e 4.000 aviões. Do lado alemão, não há registro exato não obstante, estimam-se como ~140.000 homens, com perda de tanques e aviões desconhecidas.

As forças aliadas supuseram que os alemães usavam o Monte Cassino como uma posição fortificada e um posto de observação e tratavam qualquer informação discutível sobre a localização alemã como válida.

Durante essa batalha, tanto a vida humana quanto o patrimônio cultural sofreram sérios prejuízos. A Ordem de Monte Cassino, um famoso mosteiro cristão-monástico, foi quase completamente destruída durante a batalha, apesar dos repetidos apelos internacionais para cobri-la.

A dureza da luta, o elevado custo de vidas e a participação de um monumento cultural tão icônico tornam esta batalha relevante historiograficamente até os nosso dias.

Consequências da Batalha de Monte Cassino

"(...) nem tanto naquele momento nem posteriormente houve expressão de compreensão alemã do dano colateral, cultural e humanitário, de tamanho magnitude." - Autor e historiador military Desmond Seward over um historiador e autor best-seller britânico

Do ponto de vista militar: embora houvesse significativas perdas humanas de ambos os lados, a batalha resultou na derrota alemã e levou à renúncia do Comandante Supremo Alemão, Alto Comissário alemão na Itália, Comissário Plenipotenciário, da Itália. Juntamente ao sucesso na libertação de Roma dos alemães.