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The vast majority of scientific studies investigating sprint training methods are performed on young team sport athletes where brief sprints 🌟 with short recoveries are the norm [1,2,3,4]. Therefore, sprint training recommendations from the research literature have limited relevance to competitive 🌟 sprinting, where elite 100-m athletes perform sprint-specific training over various distances. Practitioners classify sprint running either according to phase of 🌟 interest or primary energy system used [11,12,13,14,15,16]. For the latter, sprint duration shorter than 6–7 s is considered alactic, while 🌟 longer sprints are considered lactic [11,12,13,14,15,16]. In the following paragraphs, we present best practice guidelines for specific sprint training according 🌟 to phase of interest. Total volume within these sessions is typically guided by the intensity and visual inspection of technique. 🌟 That is, the session should be ended when drop-off in performance and/or technical deterioration is observed [11, 13,14,15,16]. Table 2 🌟 summarizes the best practice guidelines, while Table 3 shows examples of training weeks across varying meso-cycles.

Table 2 Summary of best 🌟 practice sprint training recommendations Full size table

Table 3 Training week examples across varying meso-cycles Full size table

Acceleration

When acceleration is the 🌟 primary focus, leading practitioners recommend 10–50-m sprints from blocks, crouched or a three-point start position [10, 11, 13,14,15,16,17,18]. Block starts 🌟 are considered more energetically costly than standing starts. The distances used will vary depending on athlete performance level, as better 🌟 sprinters reach higher top speeds and accelerate longer than their lower performing counterparts. Full recovery is required between each sprint, 🌟 allowing the athlete to perform each repetition without a drop-off in performance. According to the UK Athletics, longer recoveries are 🌟 required for elite sprinters who are reaching higher absolute intensities than for younger developmental athletes [15]. A typical acceleration session 🌟 for a young and relatively untrained athlete might be runs over 20 m from a crouched start with 2-min recovery 🌟 between each repetition, while an elite sprinter may perform sprints over 40 m from blocks with 7-min recovery in between 🌟 [15].

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Cathy Williams, (Roughport, Califórnia) é uma atriz, produtora e escritora norte-americana.

Ela fez seis filmes com a franquia "Bone Battles" ("Bomber 📉 Battles") e recebeu duas indicações no Festival de Expressão Arts.

Ganhou reconhecimento nacional durante seu curso da Universidade de Stanford, onde 📉 ela se tornou membro da equipe da Academia que criou o roteiro dos filmes "Bomber Battles" e "Bone Battles II".

Williams 📉 nasceu e cresceu em Oak Park, na Califórnia, filha do engenheiro e professor de ciências da computação James Williams.Williams

graduou-se em 📉 "Ciências Públicas" pela Universidade da Califórnia, com casino bacana graduação sendo orientada para a economia, em 1984.

Foi o primeiro da sexta geração de consoles, precedendo o PlayStation 2 da Sony, o GameCube da Nintendo e o 💋 Xbox da Microsoft.

O Dreamcast foi o último console doméstico da Sega, marcando o fim dos 18 anos da empresa no 💋 mercado de consoles.

Devido ao valor alto do hardware do Sega Saturn, o Dreamcast foi projetado para reduzir custos usando componentes 💋 mais baratos, incluindo uma CPU SH-4 da Hitachi e uma GPU PowerVR2 da NEC.

O lançamento no Japão teve uma recepção 💋 moderada, o Dreamcast desfrutou de um lançamento bem-sucedido nos Estados Unidos, apoiado por uma grande campanha de marketing mas o 💋 interesse no sistema diminuiu constantemente à medida que a Sony construía um hype para o seu próximo lançamento de consoles, 💋 o PlayStation 2.

As vendas não atenderam às expectativas da Sega, apesar de vários cortes de preços e a empresa continuou 💋 a sofrer perdas financeiras significativas.